Divórcio amigável ou litigioso: qual a diferença e como escolher?
Ninguém casa pensando em se separar, mas a realidade é que muitos casais acabam enfrentando o divórcio. E quando esse momento chega, uma das principais dúvidas é: qual o tipo de divórcio mais adequado — amigável ou litigioso?
Entender essa diferença pode evitar dores de cabeça, economizar tempo e dinheiro, além de trazer mais tranquilidade para todos os envolvidos.
O que é o divórcio amigável?
O divórcio amigável acontece quando o casal entra em acordo sobre todos os pontos principais:
Partilha de bens;
Guarda dos filhos;
Pensão alimentícia;
Regime de visitas.
Quando existe consenso, o processo é muito mais rápido. Se não houver filhos menores ou incapazes, o divórcio pode até ser feito em cartório, de forma extrajudicial. Já quando há filhos menores, mesmo com acordo, o juiz precisa analisar para garantir que os interesses da criança sejam protegidos.
Principais vantagens do divórcio amigável:
Rapidez: pode ser concluído em semanas;
Menor custo financeiro e emocional;
Menos desgaste entre as partes.
O que é o divórcio litigioso?
O divórcio litigioso acontece quando não há acordo entre o casal. Nesse caso, o processo precisa ser decidido pelo juiz.
Normalmente, as divergências envolvem:
Quem ficará com a guarda dos filhos;
Valor da pensão alimentícia;
Como será feita a divisão dos bens;
Direito de uso do nome de casado(a).
O processo litigioso pode ser mais longo, desgastante e caro, já que depende de audiências, prazos processuais e, muitas vezes, produção de provas.
Quando o divórcio litigioso é necessário:
Quando uma das partes não aceita o fim do casamento;
Quando não há acordo sobre guarda ou pensão;
Quando há suspeita de ocultação ou disputa de bens.
Qual tipo de divórcio escolher?
A escolha depende da situação de cada casal. Sempre que possível, o divórcio amigável deve ser priorizado, pois traz mais agilidade e menos desgaste emocional — especialmente quando existem filhos.
Por outro lado, se não houver diálogo, o litigioso será a única saída, para que o juiz decida.
O papel do advogado é fundamental em qualquer modalidade, pois garante que os direitos de cada parte sejam respeitados e que o processo siga corretamente.
Conclusão
Se você está passando por esse momento, saiba que não precisa enfrentar tudo sozinho(a). Buscar orientação jurídica especializada ajuda a entender qual caminho é mais adequado para o seu caso, reduzindo conflitos e acelerando a solução.
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